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A INFLUÊNCIA ÁRABE NAS PRAIAS CARIOCAS

Verão chegando e nada como uma boa praia para poder curtir esse calorão! Com mais de 40º na cuca recomendações devem ser todas em prol da saúde. Beber água e principalmente se alimentar é fundamental.

E neste momento nos perguntamos o que comer? A oferta é gigantesca, tem mate, globo, salada de fruta, açaí, sorvete... Finalmente nos deparamos com uma cena muito inóspita para a fotografia da praia carioca: pessoas cobertas dos pés a cabeça! Se destoando completamente de todas as bundas à ver navios da orla que buscam se bronzear.

Menos vistos em outras praias do sudeste, eles se destacam aos berros clamando por suas iguarias. Voltando a história de onde tudo se começou precisamos citar a região do Saara Carioca, localidade nata dos empresários árabes. Com o negócio nas veias, seus comércios espalharam para todo o Rio de Janeiro {de madureira à zona sul}, não sendo para menos que foram parar em um dos maiores centros sociais do Rio.

A praia é democrática, sendo assim chegaram não só aos bolsos cariocas como também ao paladar. Vendendo tudo que podem oferecem de seus tecidos à sua comida.

Em boa parte vindos do Líbano, Síria e Palestina em sua gastronomia de forma popular servida no Brasil se resume a Esfihas e Kibes. De fato é o que se vê também popularmente na praia também. Provar uma dessas delícias se assemelha ao risco corrido pelo Queijo Coalho e vale a pena em mesma quantidade. E se você entender todo esse contexto vai lhe parece ser tão carioca quanto é, pois está a cada dia mais presente massivamente na areia.

A popularidade se dá em partes por figuras como o Camelo do Pepê, esse gênio do marketing sabia que não seria fácil se destacar à beleza da Praia do Pepê. Com um camelo gigantes e vários ajudantes, eles cruzam, de óculos escuro {inclusive o camelo}, a praia de ponta a ponta.

O bicho é realmente grande e não tem um que não se impressione com seu desfile. Com sorriso no rosto o empresário veste o figurino típico. Sorri e fala de toda fama que fez aparecendo em programas de TV, como TLC. O kibe é embalado individualmente e é bem temperado. Dando para ver ervas frescas e cebolas em meio a carne, não sendo só farinha.

Segue uma foto para vocês entenderem a brincadeira:

O valor é unitário por 7 Reais e 3 por 20 golpinhos. E vale até fotinho!

Entre tantas opções, é interessante ver que a globalização atinge diretamente os costumes de um povo.

Se difundindo antes com africanos e portugueses, hoje passa com toques asiáticos com a febre de Sushis e a popularização de pratos como é o caso da esfiha e o kibe. O mais importante é apoiar a economia local e exclamar quando vemos um trabalho bem feito.

O camelo está localizado na Praia do Pepê, passando realmente a qualquer momento e quando passar você com toda certeza verá.

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